sexta-feira, 24 de junho de 2011

A voz do passado







A voz do passado.
" Porque não há coisa encoberta que não haja de manifestar-se, nem coisa secreta que não haja de saber-se e vir à luz."(LUCAS 8:17)






Otávio é um policial sofrido, mas decidido que enfrenta a preocupação muitas vezes extrema da mãe e por vezes o medo de alta velocidade. Era noivo de Fernanda que o abandonou a poucos dias do casamento por um homem mais velho, humilhando-o em frente á suas famílias. Não bastasse ter que ouvir da mãe e dos irmãos que tudo que fizeram foi em vão, ele ainda se vê ás voltas com um trabalho estressante ao investigar um assassino em série que enterra pessoas em posição fetal rumo ao sol nascente e que deixa uma carta sinistra: que elas assim estejam para que no paraíso assim ressurjam e a dívida seja liquidada. Em um dia em que tem séria discussão com a família e diz que preferiria que a mãe tivesse morrido e não o pai, ele é esbofeteado pro ela e agredido pela irmã. Desesperado faz suas malas e aluga um flat, mas enquanto arruma suas coisas, ouve sua mãe chorar e dizer que merece tudo aquilo mesmo. Na hora sente o vento quase levar tudo e olha pela janela dizendo algo que estremece seu irmão, afirmando que não sabe por que, mas em dias e noites de vento forte e frio como aquele sente não ser nada de ninguém em casa e é como se na voz do vento outra voz distante chamasse pro ele. Ao chegar ao escritório da delegacia ele atende a um telefonema anônimo que mudará sua vida para sempre: é o de uma jovem nordestina que afirma saber onde mora escondido e envergonhado Mário, pai do assassino, que se chama Paulo Lopes. O senhor Mário Lopes está num subterrâneo e ela promete levar o policial ate lá e que ele pode vir com o apoio que precisar, pois ela estará na grota principal da estrada final pronta para levá-lo ao destino certo.

Ao chegar lá ela o cumprimenta afirma ser Angeluce Pereira que sempre morou por ali e o leva por dentro de uma construção em ruínas e ela segue sempre á frente, quase intangível e levanta plásticos antigos, a passar pro construções abandonadas há décadas e esquecidas da prefeitura e ainda ajuda abrir portas. Otávio se depara com um antigo asilo para insanos e abandonados e Mário logo se apresenta como o pai do assassino e quase cai sentado e chorando. Mário não quer sair ainda, pois faz 2 anos que não vê o lado de fora do mundo como ele diz. Otávio chama uma ambulância e Angeluce aproveita e pede para ele perguntar sobre o episódio do massacre, o que foi e o que isso tem a ver com a matança de Paulo. Mário chocado confessa que escapou com a mulher, o filho Paulo e outro casal com 2 crianças e 2 velhinhos de um massacre ocorrido em 15 de julho de 1974 no distritos de Águas dos Sonhos que hoje se chama Cachoeiras. Tudo começou porque ele e seu compadre Benvindo morto no massacre forjaram documentos para garantir ao grupo de nordestinos chegados ali um ano antes uma porção de terras e o poderoso e soberbo Pedro Alonzo ao descobrir matou a sangue frio junto com 2 capangas, o segundo era uma mulher, 10 crianças que brincavam á beira do rio principal inundando as águas de sangue o que transformou o lugar em local de romaria mas isso não durou 3 dias. Um grupo de jovens rebelados do povo invadiu a fazenda de Pedro Alonzo e um deles matou a tiros a esposa do canalha que juntou mais 12 capangas e dizimaram o arraial da Virgem do Desterro como eles chamavam. Nem padre Tico da Caridade escapou. Carlos também diz que muita coisa deu errada porque o filho sempre foi teimoso e cruel e ele culpa o pai por ter trazido, como ele chama uma nuvem de maldição sobre a vida dele por ter mesmo que sem querer iniciado o massacre. E louco, como foi diagnosticado desde a adolescência, acredita que ao dar a vida de dez inocentes, Deus mandará as crianças de volta fazendo com que a divida seja paga, mas não reencarnando e sim como eram antes. Otávio claro não vê lógica, mas Carlos afirma que não importa o ambiente, o filho diz que recebeu uma missão ou de algum deus falso, de elementais da terra ou do ar, ou de um anjo, até de um ser de outro planeta, dependia tudo de onde o levavam em busca de tratamento. Até choques e remédios fortes levou, mas fugia e não abria mão dessa obsessão e é porque ainda estava na barriga da hoje finada Maria no quarto mês de gravidez quando tudo ocorreu. Sempre orgulhoso e violento, não poupa as pessoas e humilhava seu pai por isso ele se afastou e ficou fazendo suas orações para que o filho seja salvo por Deus já que nenhuma lei no mundo o salva. E ao ser perguntado por Angeluce pela filha Carlos diz que a filha está longe, perdeu contato há anos. Otávio então providencia a retirada de Carlos com os olhos um pouco vendados para evitar que sua visão seja prejudicada e agradece Angeluce que diz que o verá de novo e que sempre o ajudará quando ele precisar. Ela logo some na multidão e ele não compreende. Quando Carlos dá seu depoimento formal e explica ligação entre o massacre e o pensamento enlouquecido de Paulo, ele pergunta a Otávio quem lhe contou do massacre e que ele tinha uma filha mais velha que Paulo, Paulina.
Ao ouvir de Otávio tudo o que Angeluce fez, mostrou, perguntou e da ajuda, Carlos desmaia e ao acordar no hospital, chama Otávio que passa mal ao ver o que Carlos guarda dentro de sua Bíblia antiga: uma foto da mesma moça Angeluce Pereira em 1974 com seu filho de dias nos braços, que foi morta no mesmo massacre. Não se sabe o que ocorreu com a criança, mas a verdade jaz em 2 valas coletivas feitas por Pedro Alonzo e seus capangas que sumiram após o serviço. Pedro morreu há anos de câncer, e seu filho Joaquim não comenta o passado do pai, mas deve ter o registro de que existiu em suas terras o povoado da Virgem do Desterro onde passa o chamado Córrego do Sangue e muita gente não sabe porque ganhou esse nome. Otávio pergunta aos colegas se o viram falar com alguém ou se entrara acompanhado no local onde acharam Carlos, mas ninguém viu nada nem ninguém. Otávio faz 2 copias da foto de Angeluce e mostra aos amigos, mas alguns acham que é imaginação e só Douglas que é kardecista acredita nele. Seus vizinhos Nalva e Alfredo, ele católico e ela evangélica divergem sobre o assunto quando Otávio busca informação.
Confuso e só dependendo de sua fé, Otávio recebe um chamado que uma criança foi raptada e quase prende Paulo, que joga a criança do carro em movimento, mas ela parece ter sido amparada por alguém. Ele se emociona ao ver Angeluce. Ao voltar para casa passa pro um jardim estranho, abandonado e vê ruínas do antigo castelo, que há anos ninguém vai lá e dá de cara com as 10 crianças que foram mortas, mas todas de roupas claras, leves e que lhe mostram um pouco do que há oculto e que poucos se interessam em ver, um portal unindo os mundos, mas que só com a permissão de Deus, do Arquiteto, Pai Maior é que Ele se abre para alguém, pois Ele não joga fora suas dádivas.

A beleza do local é indescritível e Otávio abraça as crianças emocionado. Elas são mais que espíritos, parecem ressuscitados. Elas pedem que ele prenda o homem e que para isso ele terá ajuda especial que virá com o vento da noite. Otávio já sente quem será. No castelo onde as crianças estão elas mostram a ele de lá mesmo o brilho de uma luz que tudo penetra e leva a um portal que só é mostrado a quem crê e lá ele vê muitos, se diverte com as crianças e é levado pelos bons espíritos pelo subterrâneo do castelo e ao sair e ver a luz do dia, já é tarde como se muito tempo tivesse passado. Ele então percebe algo estranho como uma placa de mármore quebrada pela raiz de uma arvore e chama a policia dizendo que ao passar por ali descobriu o que se revela ser uma das valas coletivas feitas pelo cruel Pedro. A notícia gera polêmica e seu filho Joaquim entrega a Otávio os arquivos do pai onde vê os documentos antes roubados que Pedro escondeu e morreu sem mostrar a ninguém alem de Joaquim. Este chora com vergonha e Otávio o conforta. Ele afirma que junto da segunda vala enterrada em outro canto desconhecido, Pedro enterrou os capangas que ele mesmo trancou em um galpão e ateou fogo. Os 2 que tentaram fugir foram mortos a tiros e jogados lá sem piedade.Seis fotos com Angeluce são achadas e Otávio faz copias duplas e monta em seu flat um pequeno altar para ela com incenso e uma vela. Lê sempre algum trecho da Bíblia perto e dorme. Numa das noites acorda aflito com um telefonema onde o Douglas seu amigo conta que o louco seqüestrou uma moça de 19 anos e na saída ele vê Angeluce do outro lado da rua.

Ele chora, mas disfarça e quando ele chega com a polícia vê a moça de novo na rua e ela lhe fala pelo pensamento e ele sente sua fala como o bater do coração. Ela afirma que a moça está na casa cujas paredes mudam e só se alcançam pelo museu e lá é o esconderijo de Paulo. Ele então se lembra de uma obra de arte interativa que as pessoas fazem seu quadro e mudam blocos da imagem para formar o que quiserem. Logo atrás do quadro, ao chegarem e notam uma passagem aberta ali há anos e ninguém sabia só de rumores que o antigo curador a usava para se encontrar com a amante, mulher do então prefeito local. Otávio desce com lanternas e Angeluce, intangível sempre segue a frente guiando seu caminho enquanto ninguém vê. Otávio chega á beira de um poço e arruma uma corda desesperado ao vera jovem Dalva lá dentro e com a ajuda de um soldado e de Angeluce sem que o soldado a veja, tira Dalvinha como ele já a chama de lá e sai ovacionado como herói. No carro ele vê Angel ao seu lado dizendo que não deixe a fama embebedá-lo, pois com o reconhecimento cresce a responsabilidade e pede que ele não deixe sua mãe agora, pois ela tem câncer nos rins e não conta por constrangimento. Otávio chora e ouve de Angeluce como deve fazer para falar com ela sem que Maria saiba que Angeluce o contatou, pois ainda não e hora de certas revelações. Otávio chora ainda mais ao sentir o beijo da moça e Douglas distraído ao ver isso pergunta o que foi e Otávio inventa que é saudade de Fernanda sua antiga noiva que o confortava quando cansado. Mas Douglas aprece não engolir isso. No dia seguinte Otávio conversa com Maria que tenta negar, mas desaba chorando e a família se mobiliza para começar um novo tratamento com radioterapia. Otávio vai trabalhar cansado e acaba caindo da escada e é socorrido entre a vida e morte por Angeluce que ele passa a chamar de Angel que afirma que ainda não é hora dele, mas há coisas que enfim ele deve saber e que deveria ser em sonho, mas o acidente acabou colaborando para apressar os fatos. Otávio é levado para um lugar em paz, branco, belo onde vê pessoas as quais não distingue e Angel, recém batizada assim pelo protegido lhe mostra a antiga vida que ela levava no arraial de nossa senhora do desterro com seu marido Joãozinho com a amiga Céu e com as brincadeiras do padre Francisco que chamavam padre Tico. Ele vê danças, comidas, conversas, tudo culturalmente nordestino naquele pedaço do rio de janeiro.


Ele vê Angel chegar com o filho de 45 dias e banhá-lo no mar cedinho quase de madrugada, colher, cozinhar, orientar e proteger as crianças enquanto as mães faziam a festa dos padroeiros, a descoberta de um terreiro de candomblé ali perto, a curiosidade o carinho do padre com essas pessoas, a tolerância, a sanfona com zabumba e triangulo no são João. Otávio se encanta pelo carinho de Angel pelo filho e vê como ela o beija, conversa com ele e o leva para todo lugar sem deixar de ficar perto do esposo que colhe e cuida das poucas cabeças do povoado com seu Jorge, marido de Ceuzinha.


Otávio assiste chorando Angel achar junto com outros moradores as crianças mortas depois de um mau pressentimento e sofre ao vê-la ser morta ao correr na rua levando 2 meninos depois de esconder seu filho atrás de plantas e vê Ceuzinha levando o bebe para ela se despedir. Ceuzinha chora desesperada, pois ao atirar contra o bando de Pedro Alonzo, acertou 2 tiros nas costas da amiga que morre sangrando.










Após tentar reanimar Angel sem sucesso, Ceuzinha chora muito e Otávio começa a ver o modo dela bater no peito ao chorar como aprece com o de Maria e se desespera ao ver que o bebe tem uma marca de estilhaço de bala no braço igual a dele e ainda ouve, quase surdo de agonia Angel dizer que Maria do Céu cuide de Otávio, seu filho já que ela e o marido iriam “para o Céu mais cedo”. É ai que Céu se mostra ser Maria e grita pedindo perdão a Otávio ainda bebe pro ter matado por acidente sua mãe.





Otávio não suporta a dor da verdade cai no chão e Angel chega por trás e reafirma tudo, que é a sua verdadeira mãe que sempre o assistiu, nunca o abandonará e que uma de suas missões é promover o perdão entre eles que tinham problemas desde que a culpa de Maria se meteu entre um amor que devia ser filial. Cabe um ensinar o outro a perdoar e assim se conhecerem e irem rumo ao conhecimento maior. Á harmonia e ao amor verdadeiro. Afinal, O pai maior mandou Angel de volta para proteger Otávio ajudar com o assassino e ensiná-lo a sair dessa jornada um homem mais maduro, pronto para a família e para um dia se reencontrarem na verdadeira eternidade do Amor. Depois de acordar e ocntar o que viu á Maria, ela afirma que seu segundo nome é Céu, mas não usou mais por lembrar-se da amiga e comadre que era como a irmã que ela perdera criança para o sarampo. E que a culpa a consumiu e que ela deve estar doente de castigo ou culpa e Otávio acha a segunda opção mais viável e lhe dá a mão embora ainda ache difícil perdoar tudo, mas ambos têm que tentar. À noite Angel censura o coração endurecido do filho, mas afirma que cada passo que der será benção para eles. Mais recuperado Otávio conhece sua substituta que será sua ajudante com Douglas, a perita Maya que logo lhe desperta carinho a ponto de depois do trabalho irem passear na praia e Otávio, feliz ainda vê o sorriso de felicidade de Angel por vê-los juntos a e ele se lembra dela ter contado como ela e seu pai estão bem e querem o mesmo para ele um dia,mas que a estrada por aqui ainda será meio longa. Otávio por uns instantes parece lembrar-se do lugar onde só esteve com poucos dias de vida ao ver em um barco uma jangada e vera praia quase se transformar no litoral do Ceará de onde Angel veio há tantos anos.

Poucos dias depois, Otávio vê Angel na rua de casa á noite, depois das 10 e meia e vendo-se só com ela corre ao vê-la correr e se abraçam e ele a gira no ar como se ela não tivesse peso lembrando com ela como era seu abraço de mãe tão grande para com ele tão pequeno e hoje pequeno para ele que passa de 1,80m. Mas o amor só cresceu. Otávio então desce a rua quando com Angel e ela lhe avisa que o assassino tentou pegar uma criança e ainda vai pela avenida principal. Ao fazer o bloqueio, o assassino cai na água ao se desesperar depois de dar um tiro e ver a criança que Otávio tirara da rua derrubar as balas com o olhar e olhar para ele de forma doce, mas forte. Em parafuso, ele se joga no rio, mas mandada pelos olhos do garotinho, Angel chama outros que pulam na água e salvam o homem deixando-o perto de uma pedra onde é preso enfim. Enquanto isso Angel continua passeando pela casa de Otávio, lhe lembrando coisas de sua infância esquecida, mostrando possibilidades de futuro, dando bons conselhos, sendo amiga e incentivando seu amor á Maya, pois como ela diz, não está morta de verdade, pois morte em si não existe e sim uma passagem rumo ao verdadeiro mundo. Ela chega tocar o piano que a vizinha pedira para Otávio guardar e muitos elogiam o rapaz sem saber que é Angeluce. É o tempo em que Angeluce aparece para Maria e ela não sabe dizer se é sonho ou não, mas da segunda vez, após o julgamento do assassino Paulo, Maria se abraça com Angel e não retorna mais, entristecendo Otávio que compreende que só o amor poderia libertá-la e que a missão dela de ensiná-lo a amar e lidar com perdas havia acabado. Poucos dias depois começa a namorar Maya. Então Angel se despede dizendo que voltará de onde veio, mas não sem antes agradecer Otávio e indicar pelo esforço pessoal dele onde está a segunda vala para que todos tenham um enterro coletivo, mas digno no cemitério principal.

Um dia que Otávio vai orar pela mãe na igreja, todos os 100 mortos aparecem para ele sorrindo e Angeluce agradece em nome de todos e Otávio enfim conhece e abraça seu pai. Angel então diz que não está com eles nem seu pai, pois Maria fez um tumulo e mandou Jorge seu esposo enterrar o casal perto de uma gruta onde tem um pássaro e que isso ele deve descobrir, pois a descoberta agora é como quando ele se reencontrou com seu passado, só ele e o símbolo do que foi sua primeira família. Angel ainda afirma que nem a morte os separará que ele se lembrará de muita coisa deles juntos, de canções e que as vezes virá em sonhos, mas que sempre estará perto de Otávio embora muitas vezes ele não sinta nem lembre.Sem saber, Otávio leva Maya para a fazenda e vê a rede se agitar e segue,congelando ao ver perto do jardim a gruta onde tem um pombo que repousa com seu filhote e lembra que a mãe foi para lá no ultimo dia de sua vida e que não gostava de ir antes. Otávio consegue cavar com uma pá e as mãos e Maya ajuda e Otávio cai em prantos ao ver sob um vidro e mármore o retrato dos pais enterrados ali há mais de 35 anos. Ele bate no chão com o punho cerrado como se pudesse chamar de volta o passado e Maya o conforta.3 anos depois ele leva a filha pequena para lá e Maya nota a menina parecida com Angel e Otávio diz que é melhor que parecer com a mãe do vizinho. Os dois riem e saem e a menina, Elizabeth a Betinha, brinca ali perto até ser chamada por Otávio e olhar na direção dos túmulos com um brilho de curiosidade no olhar e parece olhar para trás ao mesmo tempo em que se vê em seu olhar um brilho que parece emanar do passado. Será que a semelhança é só genética ou será alguém reencarnada?



Isso agora, leitor é com a sua fé.

sexta-feira, 3 de junho de 2011

E ainda dizem

KKKKK é pra rir alto uma vez disseram que eu n me harmonizava com ninguém, haha n me conehciam, nunca me viram. Pessoas que eu nao conheci direito chegaram a dizer q eu n prestava, mas os q me conheceram garantiram isso! Que sou criança de Deus! Raça humana é dificil mas eu vou em frente! Nada será como antes porque estou sempre aberta a todos os que são bons, ninguem me cala mesmo não, só Deus ou me muda! se tiver q pedir desculpas peço se n, n peço! só digo o que sei e só faço o que meu coração aponta! amo a todos e são poucos os que duvidam mas desses Deus toma conta, quero ver no dia em que tudo que ficou oculto aparecer, ai sim, eu vou gargalhar pq de falso testemunho o mundo ta cheio e verdade é que nem ouro dificil de achar! mas eu n desisto pq meu genio é forte, mas meu coração trabalha pela mansidão, só reajo quando provocada e não me calo perante nada, pois da morte Deus ja me livrou, Deixa o Pai trabalhar no meu coração que foi quebrado e Ele ta fazendo novo deixando só a verdade o amor verdadeiro e a força, espero só não ser mais provocada por quem se acha mais que eu porque ninguem é mais que ninguém e isso de se achar superior é pra doidos varridos!! KKK não disse que essa raça humana é estranha?! Bjus a todos, Natércia.