Ahh, minha mãe soberana... Que mistério não há sob o imenso azul da espuma da água do mar.
Ahh, minha mãe, meu encanto, acaba com esse meu pranto. Me ajude a contar minhas façanhas, minhas aventuras e medos...
Eu e o mar somos um só, esse amor sei de cor...
Deixa eu abrir minhas asas e voar sobre vales e cascatas... Depois deixa eu seguir rumo aos maiores montes, seguindo rumo ao horizonte... De onde eu possa enxergar meu mar, mãe deixa eu navegar!
Agora eu sei que que mistério mais não há. Nem no céu nem na água ou no ar... Ahh, minha mãe soberana, deixa o mar me levar...
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