PANTANAL (MARCUS VIANA & SAGRADO CORAÇÃO DA TERRA)
São como veias,serpentes os rios que trançam o coração do Brasil
Levando a água da vida,do fundo da terra,ao coração do Brasil
Gente que entende e fala a língua das plantas dos bichos
Gente que sabe o caminho das águas, das terras do céu
Velho mistério guardado no seio das matas sem fim
Tesouro perdido de nós, distante do bem e do mal Filhos do Pantanal!
Lendas de raças,cidades perdidas na selva, no coração do Brasil
Contam os índios de deuses que descem do espaço,no coração do Brasil Redescobrindo as Américas quinhentos anos depois
Lutar com unhas e dentes pra termos direito a um depois
Vem do milênio o resgate da vida do sonho e do bem
A terra é tão verde, azul Os filhos dos filhos dos filhos dos nossos filhos, verão!
Estrela natureza de Sá e Guarabyra.
Estrela natureza precisamos demais de ter sempre por perto uma calma e santa paz
Nos morros e nos campos, no sol e no sereno zelando por florestas
Cuidando dos animais
Mulher, e Mãe de todos
O que será de nós Se a força do inimigo,
Calar a tua voz
Que sai dos passarinhos
Dos mares e dos rios
Dos vales preguiçosos
Dos velhos pantanais.
São como veias,serpentes os rios que trançam o coração do Brasil
Levando a água da vida,do fundo da terra,ao coração do Brasil
Gente que entende e fala a língua das plantas dos bichos
Gente que sabe o caminho das águas, das terras do céu
Velho mistério guardado no seio das matas sem fim
Tesouro perdido de nós, distante do bem e do mal Filhos do Pantanal!
Lendas de raças,cidades perdidas na selva, no coração do Brasil
Contam os índios de deuses que descem do espaço,no coração do Brasil Redescobrindo as Américas quinhentos anos depois
Lutar com unhas e dentes pra termos direito a um depois
Vem do milênio o resgate da vida do sonho e do bem
A terra é tão verde, azul Os filhos dos filhos dos filhos dos nossos filhos, verão!
Estrela natureza de Sá e Guarabyra.
Estrela natureza precisamos demais de ter sempre por perto uma calma e santa paz
Nos morros e nos campos, no sol e no sereno zelando por florestas
Cuidando dos animais
Mulher, e Mãe de todos
O que será de nós Se a força do inimigo,
Calar a tua voz
Que sai dos passarinhos
Dos mares e dos rios
Dos vales preguiçosos
Dos velhos pantanais.
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